Foi dura a infância do menino Lula. A do líder político Lula foi confortável. A do ex-presidente da República está sendo uma mamata
Apartamento emprestado por amigos, carro emprestado por amigos, jatinhos emprestados por amigos, e agora sítio em Atibaia reformado de graça por amigos. No caso, pela empreiteira Odebrecht.
A OAS reformou de graça o triplex do Guarujá que Lula desistiu mais tarde de comprar.
Foi dura a infância do menino Lula. A do líder político Lula foi confortável. A do ex-presidente da República está sendo uma mamata.
Sabe o Instituto Lula, na capital paulista?
Cresce a suspeita de que ele também foi reformado de graça pela Odebrecht.
A revista “Época” publicou que o arquiteto Paulo Ricardo Giaquinto, hoje Superintendente da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab-SP), foi responsável por uma reforma no prédio do Instituto Lula e, depois, recebeu pelo menos R$ 40 mil da Odebrecht.
Em 2011, Giaquinto protocolou na subprefeitura do Ipiranga um pedido de regularização da reforma. Em 2013, recebeu o dinheiro da empreiteira. Tanto o arquiteto quando a Odebrecht negam que o pagamento tenha relação com as obras no instituto.
A essa altura, quanto vale a palavra da Odebrecht? Talvez uma nota de três reais.
Apartamento emprestado por amigos, carro emprestado por amigos, jatinhos emprestados por amigos, e agora sítio em Atibaia reformado de graça por amigos. No caso, pela empreiteira Odebrecht.
A OAS reformou de graça o triplex do Guarujá que Lula desistiu mais tarde de comprar.
Foi dura a infância do menino Lula. A do líder político Lula foi confortável. A do ex-presidente da República está sendo uma mamata.
Sabe o Instituto Lula, na capital paulista?
Cresce a suspeita de que ele também foi reformado de graça pela Odebrecht.
A revista “Época” publicou que o arquiteto Paulo Ricardo Giaquinto, hoje Superintendente da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab-SP), foi responsável por uma reforma no prédio do Instituto Lula e, depois, recebeu pelo menos R$ 40 mil da Odebrecht.
Em 2011, Giaquinto protocolou na subprefeitura do Ipiranga um pedido de regularização da reforma. Em 2013, recebeu o dinheiro da empreiteira. Tanto o arquiteto quando a Odebrecht negam que o pagamento tenha relação com as obras no instituto.
A essa altura, quanto vale a palavra da Odebrecht? Talvez uma nota de três reais.
27/02/2016 - 10h06-Ricardo Noblat
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