Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, se tornará réu na próxima quarta-feira quando o Supremo Tribunal Federal (STF) acolher a denúncia apresentada contra ele pela Procuradoria Geral da República.
A denúncia é coisa da Lava-Jato, que descobriu uma montanha de dinheiro na Suíça não declarado por Cunha à Receita Federal.
No Conselho de Ética da Câmara, ele responde a processo por ter mentido aos seus pares ao negar que tivesse contas bancárias no exterior.
Talvez na própria quarta-feira, ou em outro dia das semanas seguintes, o STF decida sobre o pedido da Procuradoria para que Cunha seja afastado da presidência da Câmara.
Se a decisão for pelo afastamento, automaticamente Eduardo perderá o cargo.
Na bolsa de apostas do Congresso, é isso o que deverá acontecer.Ricardo Noblat
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