Da Redação com BandNews noticias@band.com.br
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, atacou o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff ao participar de uma palestra nesta sexta-feira (27), em São Paulo. Ele comentou a ampliação de programas sociais em ano de eleição e disse que a prática é uma "compra de votos moderna".
"Nessa campanha, a presidente Dilma disse, como candidata, 'que nós fazemos do diabo para ganhar as eleições, mas depois entabulamos entendimentos etc'. E o presidente Lula disse, em algum momento - isso na presença da candidata Dilma – que 'eles não sabem do que somos capazes de fazer para ganhar a eleição'. Então eu concluí: agora a gente sabe", afirmou o ministro.
"A gente fica imaginando a captação de sufrágio como a compra do eleitor via captação de telhas, de saco de cimento, de tijolo, mas na verdade, em termos gerais, dispõe-se da possibilidade de fazer políticas públicas ad hoc para aquela finalidade: aumentar Bolsa Família em ano eleitoral, aumentar o número de pescadores que recebem a Bolsa Defeso", acrescentou.Na sequência ele disse que as ações "resultaram em um déficit de R$ 50 bilhões", como o estimado pelo TCU (Tribunal de Contas da União) – as chamadas pedaladas fiscais, que acontecem quando o governo atrasa, propositalmente, repasses para instituições como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Ministério das Cidades.
"A adoção de determinadas políticas públicas, hoje, com finalidade eleitora, é uma moderna compra de votos", concluiu.
"Nessa campanha, a presidente Dilma disse, como candidata, 'que nós fazemos do diabo para ganhar as eleições, mas depois entabulamos entendimentos etc'. E o presidente Lula disse, em algum momento - isso na presença da candidata Dilma – que 'eles não sabem do que somos capazes de fazer para ganhar a eleição'. Então eu concluí: agora a gente sabe", afirmou o ministro.
"A gente fica imaginando a captação de sufrágio como a compra do eleitor via captação de telhas, de saco de cimento, de tijolo, mas na verdade, em termos gerais, dispõe-se da possibilidade de fazer políticas públicas ad hoc para aquela finalidade: aumentar Bolsa Família em ano eleitoral, aumentar o número de pescadores que recebem a Bolsa Defeso", acrescentou.Na sequência ele disse que as ações "resultaram em um déficit de R$ 50 bilhões", como o estimado pelo TCU (Tribunal de Contas da União) – as chamadas pedaladas fiscais, que acontecem quando o governo atrasa, propositalmente, repasses para instituições como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Ministério das Cidades.
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