A presidente Dilma editou no apagar do ano, sem discussão, uma medida provisória que modifica a lei Anticorrupção de 2013 que beneficia as empresas envolvidas na Lava-Jato. A tese do governo é que as empresas não tem culpa no cartório - como se todas as falcatruas fossem pessoais e não esquemas montados pela direção das empresas. A ideia de que tem que preservar as empresas porque elas geram dinheiro, em tese é boa, mas não se pode livrá-las de várias acusações e não reduz a punição à corrupção.
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