Os cientistas avaliaram 100 pessoas na faixa etária entre 65 e 89 anos com a variante genética que predispõe à doença (APOE epsilon4). Os voluntários foram divididos entre sedentários e praticantes de atividade física moderada.
Os resultados são surpreendentes. Após 18 meses, aqueles que não se exercitavam tiveram atrofia significante (aproximadamente 3%) da parte do cérebro responsável pela memória. Os indivíduos que praticaram atividade física, no entanto, não apresentaram tal alteração.
Mais um excelente motivo para sair do sofá, colocar um tênis adequado e subir na esteira – ou ganhar as pistas. O seu cérebro, com certeza, vai agradecer!
http://www.suacorrida.com.br/blog/corrida-para-evitar-alzheimer/?adriana-pessoa
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